A ESPADA
“Das mãos da Senhora da Magia, ressurgi do lago.
Nas mãos de Arthur, simbolizei o PODER.
Não mãos de São Jorge, simbolizei a FORÇA do bem contra o mal.
Com o Arcanjo Miguel, derrotei o dragão da maldade.
Nas mãos de Ogum, venci as demandas.
Enterrada no peito dos heróis, fui o símbolo da CORAGEM.
Nas mãos de Alexandre, simbolizei a CONQUISTA.
Nas mãos de Odin, levei os vikings valentes ao Valhala.
Na cabeça de João Batista, fui o símbolo da VAIDADE de uma mulher.
Com Pedro I, levei um povo à LIBERDADE.
Nas mãos de Ricardo Coração de Leão, simbolizei a JUSTIÇA.
Nas mãos dos Templários, defendi os peregrinos.
Com Pedro, o Grande, senti a dor de um HOMEM.
Já consagrei cavaleiros e reis.
Sou reta e curva, curta e longa.
Represento a FORÇA e o PODER, mas represento também, a LIBERDADE e a JUSTIÇA.”
Diamantino Fernandes Trindade. O Clarim de Aruanda. EDITORA DO CONHECIMENTO.
Gazeta de Limeira, Ano 94, nº 21.069, 07/02/2025, pág. 04
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